Nesta segunda-feira (25/12) o Ministério Público de São Paulo voltou a pedir a prisão temporária do influenciador fitness Renato Cariani por suposto envolvimento em fabricação de drogas. A análise do recurso que pede a prisão deve ser feita no começo de 2024.
Cariani, uma sócia e um amigo estão sendo acusados de desviar produtos químicos para traficantes produzirem drogas, como lança-perfume, crack e cocaína. O fisiculturista é sócio da Anidrol, empresa de fabricação de produtos químicos e produtos para laboratório.
Em 12 inquéritos diferentes, a Anidrol aparece como fornecedora de produtos químicos para traficantes, mas Cariani nega qualquer participação no suposto esquema. Em primeira instância, a Justiça negou a prisão dos envolvidos.
Após prestar depoimento na Polícia Federal na semana passada, Renato Cariani foi indiciado por associação criminosa para o tráfico, lavagem de dinheiro e tráfico equiparado, por fornecer insumos para a fabricação de drogas.
A sócia do influenciador, Roseli Dorth, e o amigo dele, Fábio Spinola, também deveriam prestar depoimento no dia, mas não compareceram.