A rotina de Robinho na penitenciária de Tremembé, em São Paulo, tem gerado debates e discussões. Segundo o jornalista e escritor Ulisses Campbell, o ex-jogador não realiza nenhuma das tarefas obrigatórias para os detentos, como limpeza e cozinha. Em troca, ele oferece assessoria jurídica e orientações para presos com menor poder aquisitivo.
O privilégio, no entanto, não para por aí. Robinho também se tornou o treinador do time de futebol da prisão, o "Tremembé Esporte Clube", que, segundo relatos, é composto majoritariamente por estupradores.
Em entrevista, Ulisses Campbell aponta que, mesmo na prisão, o ex-jogador de futebol continua sendo tratado como um ídolo, e sua presença já fez com que o número de visitas na penitenciária triplicasse.
FONTE/CRÉDITOS: Band